OLHANDO ROGÊ
(...) Lendo e relendo o cotidiano local, mergulhando por entre as sombras do gênero humano e retornando com uma releitura, Rogê (re)cria um mundo novo com a desconstrução das imagens ditas comuns, apresentando como que um expressionismo e uma pop art com ares tupiniquins.
O real se transforma em ideal. É uma viagem em busca do sonhado e concretizado em uma transmutação, onde a tônica é o gênero humano com suas (de)forma(ta)ções, suas vontades e suas realidades parareais.
Olhar Rogê é transfigurar a alma dos seres irreais que ele cria.
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